Associação dedicada às artes marciais ganha título de utilidade pública municipal

porCâmara Municipal de Paraguaçu

Associação dedicada às artes marciais ganha título de utilidade pública municipal


 

ESPORTES

 

O esporte de Paraguaçu ganhou um belo incentivo na noite de 12 de novembro, com a aprovação de um projeto de lei de autoria do vereador Francis da Van. Aceita por unanimidade em plenário, a matéria confere o título de utilidade pública municipal para a Associação de Jiu-jitsu de Paraguaçu, entidade criada em janeiro de 2012 para promover a prática dessa modalidade de arte marcial e congregar os lutadores do município.

Atualmente a associação tem sede na Rua Virgílio Borim e é presidida pela jovem Miriam Sueli Rocha. Durante a votação da proposta de concessão da utilidade pública, todos os parlamentares enfatizaram o bom trabalho da entidade e reconheceram a importância do título. “A associação está crescendo cada dia no nosso município, lembrando que não trabalha só o jiu-jitsu, mas também o judô, defesa pessoal, o muay-thai, MMA, sempre com ideias para tirar as crianças das ruas, incentivar, competir”, explicou o autor do projeto. “A gente tem que preservar pessoas que têm vontade de ajudar o nosso município e a nossa sociedade, como eles estão fazendo”, concluiu Francis.

“A gente observa que é realmente um projeto muito importante para o município, porque trabalha com crianças e jovens. E com a utilidade pública a associação pode ter mais recursos para dar os devidos atendimentos, já que esse projeto tira pessoas das ruas. Espero que essa contribuição seja no sentido de poder ampliar o trabalho da associação e de poder atender mais pessoas, para que possa voar mais alto e alcançar novos horizontes”, avaliou Professor Nildo.

 

Critérios a observar

Para conquistar o título de utilidade pública, a Associação de Jiu-jitsu de Paraguaçu teve que se enquadrar nos quatro requisitos definidos por uma lei municipal de 2004, que regulamenta a declaração do título em Paraguaçu. São eles: 1º) comprovar que tem personalidade jurídica; 2º) estar em funcionamento há mais de um ano; 3º) ter cargos de direção não remunerados; E 4º) contar com diretores que sejam considerados pessoas idôneas.

A medida adotada pela Câmara visa reconhecer a relevância de entidades do município e também prestar o devido apoio às pessoas que a elas se dedicam voluntariamente.


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