porCâmara Municipal de Paraguaçu

Aprovado na Câmara, projeto pretende instituir política de valorização do marolo em Paraguaçu

Fotos Marlo fev-2013 016O movimento de resgate da identidade maroleira de Paraguaçu ganhou um caráter ainda mais oficial na noite de 19 de fevereiro, quando a Câmara aprovou um projeto de lei que institui a política municipal de incentivo ao marolo. A proposta teve autoria conjunta dos vereadores Professor Rafael e Marlon Tomé, presidente e vice-presidente da Câmara, e tem por grande objetivo institucionalizar o apoio do poder público às ações voltadas a valorizar o fruto que simboliza o nosso município. A ideia é estabelecer políticas públicas que garantam incentivos ao cultivo, à preservação, à comercialização, ao consumo e ao beneficiamento do marolo e dos demais frutos do cerrado em Paraguaçu. Dessa forma, os autores acreditam ser possível ampliar as fontes de geração de emprego e renda vinculadas ao fruto e ao mesmo tempo observar os requisitos de sustentabilidade. O texto do projeto lista dez diretrizes que servirão para orientar de maneira bastante ampla a elaboração das políticas para o marolo (veja quadro abaixo). Para os autores, Marlon e Rafael, a aprovação da proposta é um avanço nos esforços de valorização do fruto e de organização para a exploração de seu potencial econômico e cultural. “Há pouco tempo surgiu a necessidade de um ordenamento legal que norteasse os caminhos que os assuntos relativos ao marolo deveriam seguir. Está aí a nossa primeira lei municipal e, acredito eu, a primeira lei do Brasil que trata do marolo”, comemorou Marlon. “Ela vai trabalhar o marolo quanto à preservação do maroleiro, a fixação do homem no campo, o estímulo ao comércio do fruto, a industrialização, o turismo, o plantio, a pesquisa, o associativismo, a certificação e diversos outros aspectos. É um momento histórico para nós”, completou. “É mais uma ferramenta nas mãos daquelas pessoas que estão trabalhando para divulgar o nome do município pelo Brasil diante da importância que essa fruta tem para a nossa história. A aprovação dessa lei abre o caminho para a exploração sustentável do marolo e principalmente para reforçar a importância desse produto para a economia de Paraguaçu”, comentou Professor Rafael. REVOLUÇÃO DO MAROLO Ainda que haja muitos desafios no horizonte, o status que desfruta o marolo hoje em dia é muito superior ao que se via há menos de cinco anos em Paraguaçu. Até então não havia um trabalho coordenado e o apelido maroleiro soava inclusive pejorativo para alguns paraguaçuenses. De lá para cá, surpreendentemente o quadro se inverteu. Entidades como a Emater, a Universidade Federal de Alfenas, o Museu Alferes Belisário e alguns voluntários promoveram uma revolução em Paraguaçu. Pesquisadores aproximaram o conhecimento acadêmico do cotidiano do produtor rural, comerciantes investiram no potencial econômico do fruto, donas de casa descobriram novas receitas e o poder público abraçou a causa. Até a associação Terra do Marolo foi criada. Em abril de 2010 realizou-se a primeira edição da Festa do Marolo, evento que passou a atrair turistas, artesãos e artistas de vários lugares do Brasil, com destaque particular para o festival de música Marolo de Ouro. Um dos personagens centrais desse esforço e referência técnica do trabalho desenvolvido com o fruto, o engenheiro agrônomo Carlos Magno de Mesquita, funcionário da Emater local, acredita que a aprovação da lei de incentivo é mais uma medida que legitima o trabalho de resgate do valor do marolo em Paraguaçu. “O projeto dá uma possibilidade boa de ações, tanto da parte do próprio Poder Executivo como das organizações. Até então nós não tínhamos nenhuma lei federal, estadual e muito menos municipal que pautasse, por exemplo, a venda do marolo — e o pessoal continua vendendo o marolo verde. Essa legislação dá a possibilidade de o Executivo baixar portarias e tentar fiscalizar a venda ao consumidor, protegendo-o dos produtos de má qualidade, que prejudicam a imagem do município e também aquelas pessoas que estão tentando fazer um comércio justo”, salienta o agrônomo. As dez diretrizes da política municipal do marolo 1) Criar mecanismos de incentivo à preservação das áreas de ocorrência do maroleiro 2) Criar condições para que os agricultores familiares, industriais e comerciantes se fortaleçam através da organização cooperativa ou outra forma associativista 3) Desenvolver ações, experimentos e pesquisas com vistas à produção de mudas, ao plantio, ao manejo, à colheita, ao beneficiamento e à comercialização dos frutos do marolo, bem como de produtos, subprodutos e derivados, e à melhoria da sua qualidade 4) Pesquisar e divulgar os aspectos culturais e folclóricos relacionados ao marolo, destacar os eventos comemorativos e as datas relevantes, identificar as principais áreas adequadas ao turismo onde haja ocorrência dessa espécie e incentivar sua prática 5) Divulgar os componentes nutricionais e medicinais do marolo 6) Incentivar a comercialização e a industrialização do marolo, mediante seu beneficiamento em produtos, subprodutos e derivados, visando a sua utilização para diversos fins 7) Criar modelo de certificação que identifique a área de produção e ateste a qualidade de produtos, subprodutos e derivados do marolo 8) Incentivar o aperfeiçoamento técnico, o desenvolvimento econômico e a organização em cooperativas e outras formas associativas dos produtores e trabalhadores envolvidos na exploração do marolo 9) Criar mecanismos de fomento para a plantação comercial do marolo 10) Incentivar a criação de projetos de integração entre o produtor, o comércio e a indústria

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Câmara reativa ouvidoria parlamentar e cidadão paraguaçuense tem mais um canal de comunicação com os vereadores

ouvidoria

Os cidadãos paraguaçuenses vão ter mais um canal de comunicação com o Poder Legislativo municipal. Na noite de 14 de fevereiro, os vereadores aprovaram por unanimidade um projeto de resolução que deve representar a ativação da ouvidoria parlamentar da Câmara. A proposta firmada pela Mesa Diretora promove alterações numa resolução de 2002 que criava a ouvidoria parlamentar da Câmara, de forma a viabilizar o funcionamento efetivo do órgão na atual legislatura.

Uma das grandes novidades é a disponibilização de um telefone gratuito, o 0800 283 3267, através do qual a população já pode fazer contato com a equipe do Legislativo para registrar sugestões, críticas, denúncias, reclamações, solicitações, elogios e representações relacionadas à Câmara e aos serviços públicos prestados por outros órgãos públicos do município.

Além do telefone, em breve a ouvidoria parlamentar estará ao alcance da população por meio de e-mail, link na página eletrônica da Câmara, formulários de papel e via Correios. Os funcionários do Legislativo também estarão aptos a receber as demandas da população pessoalmente. Caso seja solicitado, haverá sigilo quanto à fonte que recorreu ao sistema.

A ouvidoria tem por tarefas propor medidas que busquem o aperfeiçoamento institucional do funcionamento do Poder Legislativo municipal, sugerir medidas para a preservação do patrimônio público e da legalidade, contribuir para a defesa dos direitos individuais e coletivos e requisitar às autoridades competentes informações, certidões ou cópias de documentos relacionados aos atos da própria ouvidoria.

Assim que estiver em pleno funcionamento, a ouvidoria parlamentar vai trabalhar com prazo de até 20 dias para encaminhar respostas às comunicações feitas pela população, exceto em casos mais complexos, que exijam providências um pouco mais elaboradas. Denúncias infundadas dirigidas de má-fé poderão ser alvo de investigação dos órgãos competentes.

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Vereadores discutem rumos da segurança pública em visita de delegados da Polícia Civil

Delegados visitam Câmara (4)A Câmara recebeu a visita de dois representantes da Polícia Civil na tarde de 9 de abril. Os vereadores estiveram reunidos por mais de duas horas com os delegados Celso Ávila Prado e Eduardo Braga Corrêa para discutir questões relacionadas ao trabalho da corporação em Paraguaçu e aos rumos da segurança pública na cidade.

O encontro funcionou como uma forma de apresentação de Eduardo, novo delegado de Paraguaçu que assumiu a Polícia Civil local há pouco mais de um mês. Profissional recém-admitido nos quadros da corporação, ele chega à cidade para iniciar a carreira policial. Já Celso é delegado regional fixado em Alfenas, de onde lidera os trabalhos desenvolvidos pela Polícia Civil em onze municípios do Sul de Minas.

Os dois reforçaram a importância de estabelecer laços de confiança com a classe política, em especial com o Legislativo, já que a responsabilidade pela segurança pública seria de toda a sociedade, e não exclusiva das entidades policiais. Tanto Celso quanto Eduardo denunciaram as condições precárias em que se encontra a delegacia em Paraguaçu e reivindicaram, além de uma reforma estrutural no prédio da Avenida Dom Bosco, um reforço no efetivo profissional da Polícia Civil, que hoje conta com um número de funcionários muito aquém da demanda exigida.

Outra medida apontada como urgente é a desoneração do serviço da guarda de presos, ainda hoje desempenhada no mesmo local onde atua a Polícia Civil, cujas atribuições primordiais são agir preventivamente para que os crimes não aconteçam e investigar os delitos cometidos na cidade.

Em nome dos vereadores, o presidente Professor Rafael avaliou de forma positiva o contato com os representantes da Polícia Civil e reafirmou o compromisso da Câmara em buscar melhorias para a segurança pública em Paraguaçu.

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Câmara vai criar espaço cultural em homenagem ao primeiro professor do município

O Legislativo de Paraguaçu vai homenagear um dos nomes mais importantes da história da educação no nosso município. Os vereadores aprovaram por unanimidade na noite de 16 de abril um projeto de resolução que cria um espaço cultural que recupera a memória do primeiro professor da cidade. A novidade vai ocupar o hall de entrada do prédio da Câmara em homenagem a Gregório de Lellis Gavião, o primeiro professor de Paraguaçu, com atuação no município mesmo antes de sua emancipação.

A iniciativa da Mesa Diretora tem como objetivos desenvolver atividades culturais, educacionais e institucionais incentivando as diversas formas de expressão, promovendo lazer e entretenimento, além do acesso às fontes de cultura e de informação. A direção da Câmara se propõe a adquirir os equipamentos necessários para adequar o espaço para a realização de eventos, como cinema, exposições de pinturas, artesanato e objetos de arte, workshops, peças teatrais, eventos musicais e também a realização de palestras, cursos e debates educativos, todos franqueados gratuitamente à população. 

De Campanha a Paraguaçu, um professor com dotes artísticos

Na galeria dos velhos mestres de nossa história, Gregório de Lellis Gavião é um dos personagens mais importantes na área de educação. Nascido em Campanha em 1873, ele se graduou pela famosa Escola Normal daquela cidade. Transferido para o então Carmo da Escaramuça, deu aulas e participou de bancas examinadoras em diversas escolas particulares do distrito. Com a emancipação política da cidade, em junho de 1912 foi instalado na Rua Aureliano Prado o Grupo Escolar, cuja direção coube a Gregório, nomeado pelo então governador Wenceslau Brás.

Além de professor, Gregório dispunha de diversos dotes artísticos, entre os quais a música, a pintura e principalmente o desenho. Graças a essas habilidades e a seu refinado senso de humor e comunicação, foi convidado por Pedro Leite para fazer as caricaturas do primeiro jornal do Carmo da Escaramuça, O Arara, em 1908.

Gregório faleceu em Paraguaçu em 26 de abril de 1919, deixando em nossa terra numerosa descendência.

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Escritório local da Emater apresenta balanço de atividades na tribuna livre da Câmara

Emater tribuna balanço anual (6)Atuando há 57 anos em Paraguaçu, a Emater conhece como poucas entidades a realidade do meio rural do nosso município. Não à toa, a apresentação do relatório anual de atividades da empresa gerou grande interesse na tribuna livre da Câmara na noite de 23 de abril.

O balanço foi apresentado diante dos vereadores pelo engenheiro agrônomo Carlos Magno de Mesquita e pelo técnico em agropecuária Iraí Cássio Ferreira de Souza, do escritório local, com a presença do também engenheiro Antônio Henrique, da central regional de Alfenas.

O pronunciamento revelou números muito interessantes da atividade agropecuária em Paraguaçu no ano de 2012. O Tribuna Livre acompanhou e lista os principais dados abaixo.

  • O público atendido pela Emater em 2012 em Paraguaçu envolveu diretamente quase 1.600 pessoas e 22 grupos ou entidades.
  • A população rural de Paraguaçu é de 3.566 pessoas, ou 17,31% da população.
  • Entre os produtos agropecuários do município, o café ocupa 8.605 hectares, para uma produção de 206.875 sacas em 2012. O milho produziu 507.600 sacas em uma área de 4.230 hectares.
  • A pecuária leiteira produziu 11.357.000 litros no ano passado.
  • O PIB agropecuário de Paraguaçu foi de R$ 89.490.000 em 2012.
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Projeto aprovado na Câmara homenageia Mara Suely Dias Salles com nome de praça no bairro da Bomba

Uma pequena praça de Paraguaçu ganhou nomenclatura oficial na noite de 16 de abril, quando a Câmara aprovou um projeto de lei firmado pelo vereador Francis Feliciano Santos. O logradouro faz a ligação das ruas Machado e Floriano Peixoto e fica bem na entrada do parque de exposições.

Agora a praça passa a homenagear a memória de Mara Suely Dias Salles, professora, empresária e esteticista falecida ainda no ano passado. Aprovada por unanimidade, a ideia de nomear o local foi bem recebida em plenário.

Antes da votação do projeto, a Câmara abriu sua tribuna livre para o pronunciamento de Rogério Salles, dentista e empresário viúvo da homenageada. Emocionado, ele relembrou passagens da vida de Mara, que se notabilizou em Paraguaçu pelo trabalho como esteticista e, décadas atrás, como grande entusiasta dos carnavais de rua da cidade. “Ela foi uma ótima esposa, uma ótima mãe. Ela sempre teve muito amor e carinho por Paraguaçu. Para nós é motivo de orgulho e de muita satisfação esse projeto”, enfatizou Rogério.

Depois disso, o projeto entrou na pauta de discussões da Câmara, período em que os vereadores enfatizaram as qualidades de Mara Salles. “Estive com alguns moradores da praça em questão e todos apoiaram esta homenagem a esta pessoa que foi muito importante em nosso município, como uma profissional bem requisitada na área de estética, foi professora por algum tempo do município, empresária e uma grande carnavalesca, dos melhores carnavais de nossa cidade”, explicou o autor do projeto, Francis da Van.

“As pessoas que foram exemplo e fizeram história devem ter seus nomes gravados, consignados em logradouros e praças públicas, para que sirvam de exemplo, de paradigma, de modelo para todas as pessoas. E Mara foi uma delas”, ressaltou Marlon Tomé. “Era uma verdadeira amante da natureza, uma pessoa que sempre tranquilizava a gente, que sempre passava aquela paz”, relembrou Selmo Silva.

 

 

Praça Mara Salles (4)INESQUECÍVEL, NOS CARNAVAIS OU NO VALE DAS PEDRAS

Mara Suely Dias Salles era filha dos conhecidos Alba Taglalegna Dias e Jaciel Alfredo de Souza Dias, o Barão. Formada no Magistério, ela atuou como professora na escola do bairro rural da Grama por dois anos e meio. Aos 19 anos, casou-se com o dentista Rogério Salles, com quem viria a ter os filhos Rogério e Agnaldo. Depois do casamento Mara morou por 14 anos na cidade paulista de Cunha. Lá conquistou muitas amizades, mas sua paixão mesmo era a terra natal, para onde retornou em 1986.

Aqui mais recentemente Mara passou a administrar junto da família a Pousada Vale das Pedras, um paraíso ecológico às margens do Rio Sapucaí. Sua ligação com a natureza era fascinante: ela era apaixonada por flores, pássaros, plantas e água. Outro campo de atuação era a profissão de esteticista, que ela iniciou em Cunha e depois trabalhou em Alfenas e Paraguaçu, concluindo o curso superior em Varginha.

Carnavalesca nata, Mara valorizava as manifestações culturais de Paraguaçu, tanto que desfilou por vários anos na Escola de Samba Marolo Atômico, quando encantava a todos com sua beleza.

Mara lutou vários anos contra um problema cardíaco, mas acabou falecendo no dia 26 de maio de 2012, com 55 anos de idade, deixando sua lembrança eternamente viva no coração de seus familiares, de sua companheira inseparável Cida e de seus amigos.

 

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Grupo Renascimento completa dez anos em Paraguaçu

 

Gilson Dias tribuna AAUma entidade que desenvolve trabalhos de grande valor para toda a comunidade completou uma década de atuação em nosso município. Para celebrar a data e envolver o Legislativo e a sociedade no trabalho do Grupo Renascimento de Paraguaçu, unidade de serviço e recuperação dos Alcoólicos Anônimos, Gilson Dias esteve na tribuna livre da Câmara na noite de 9 de abril. Ele anunciou a realização de um evento comemorativo e ressaltou a relevância da missão do AA. “Nesses dez anos várias pessoas passaram por ali e conseguiram recuperar não só a saúde, mas também a dignidade e o respeito”, afirmou.

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Protegido: Câmara aprova reajuste de 6,19 por cento a servidores públicos municipais

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Grupo de estudos da Câmara visita estação de tratamento do Saae de Elói Mendes

 

Disposta a conhecer de perto os trabalhos relacionados ao abastecimento de água, a Câmara de Paraguaçu deu início a um plano de visitas a estações de tratamento de algumas cidades vizinhas. O primeiro destino foi Elói Mendes, onde os vereadores Marlon Tomé, Professor Rafael e Rafael da Quadra conheceram as instalações do Saae, às margens da rodovia BR-491 no sentido a Varginha.

 
Assessorados por um diretor e um químico da empresa, na tarde de 17 de abril os edis acompanharam os processos desenvolvidos na estação para purificar a água captada de uma fonte natural e entregá-la à população. Em Elói Mendes a tarifa de água é bem inferior aos preços praticados em Paraguaçu, mas o esgoto não é tratado, como acontece aqui.

 
A iniciativa da visita é mais uma ação do grupo de estudos formado na Câmara para analisar a concessão que gere o abastecimento de água no nosso município. A equipe do Legislativo busca caminhos para aprimorar a prestação do serviço.

 

Visita Vereadores Saae Elói Mendes (12)

 

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Servidores reivindicam atendimento médico no próprio município

Na noite de 19 de março a tribuna livre da Câmara abriu espaço para um pronunciamento em tom de protesto. Representando a classe dos professores da rede estadual de ensino, a servidora aposentada Zélia Passos Pereira Tomé Sepini reforçou a reivindicação da existência de uma unidade do Ipsemg (Instituto de Previdência Social do Estado de Minas Gerais) em nosso município. A entidade que presta assistência de saúde ao corpo docente não atua diretamente em Paraguaçu, e os professores têm que se deslocar a cidades vizinhas para ser atendidos.Zélia Passos tribuna Ipsemg (1)